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terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Transplante Renal

O transplante renal é uma alternativa interessante para os pacientes que apresentam Doença Renal Crônica avançada e necessidadem de Terapia Renal Substitutiva mas é importante o esclarecimento de algumas dúvidas frequentes da população acerca deste assunto:

- Quais pacientes são candidatos ao tranplante renal?
São aqueles que apresentam uma taxa de funcionamento dos rins < 10% da capacidade total ou mais especificamente que tenham Clearance de creatinina < 10 ml/min/1,73m2 e que tenham doença renal crônica comprovada e acompanhada por médico especialista.
Estes pacientes na maioria das vezes já se encontram em terapia dialítica (hemodiálise ou diálise peritoneal) ou em alguns casos estão em tratamento conservador no consultório do médico.

- Quais os tipos de transplantes renais?
Existem 2 tipos: o de doador falecido e o de doador vivo ; no caso de doador falecido o paciente tem que estar devidamente inscrito na fila de espera e com os exames atualizados para estar na situação  "ativo" ; no caso de doador vivo o médico deverá fazer o estudo com os candidatos afim de determinar o doador baseado na compatibilidade principalmente do tipo sanguíneo entre outros.

- Como fazer a inscrição na fila do transplante?
Esta é uma tarefa do seu médico ou de sua clinica de diálise que deverá efetuar a inscrição imediatamente após a  incursão do paciente no processo dialítico; além disto a clínica deve prover exames para atualização do cadastro na fila.

- A fila demora muito?
Infelizmente a situação atual do transplante no Brasil ainda demonstra um menor contingente de doadores, por motivos técnico, sociais e até culturais o que leva o paciente para a espera pelo órgão; a boa notícia é que o transplante de órgãos sólidos no Brasil vem se desenvolvendo bastante e a fila por compatibilidade (e não por ordem de inscrição como antigamente) permite que um paciente recém cadastrado possa ser "premiado" com um órgão sem uma grande espera.