Mostrando postagens com marcador doenças nos rins. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador doenças nos rins. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Doença Renal Crônica (DRC) - problema de saúde pública

 "Não existem dados suficientes que possam ilustrar a magnitude da incidência e prevalência de DRC no Brasil bem como não há dados expressivos referentes à morbidade, hospitalizações e mortalidade. Se extrapolarmos para a realidade americana, onde cerca de 13% da população apresenta DRC, estima-se que possa haver cerca de 20 milhões de brasileiros acometidos. Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia, em 2010, 92.000 pacientes faziam programa crônico de diálise (hemodiálise ou diálise peritoneal) com gasto anual acima de dois bilhões de reais e mortalidade anual bruta de 18%. 
 A redução na taxa de filtração glomerular (TFG), ocorre numa velocidade imprevisível e variável, oscilando entre <1 a 12ml/min. por 1.73 m2 por ano, com declínio usualmente mais rápido na população portadora de nefropatia diabética.  Estudos confirmam que hipertensão arterial, hiperglicemia, Proteinúria, doença cardiovascular, estão fortemente relacionados com a velocidade de perda da função renal. O controle desses fatores pode evitar ou minimizar a injúria glomerular e conseqüentemente reduzir morbidade, hospitalizações e mortalidade.
A DRC é comum, grave e tratável, mas deve ser prevenida. Nos estágios iniciais pode ser detectada por exames laboratoriais simples, de baixíssimo custo e o tratamento das doenças de base pode impedir ou retardar a evolução para estágios mais avançados da DRC ou para doença cardiovascular ou morte.

Autor: Dr. Eduardo de Paiva Luciano: especialista em nefrologia pela UNIFESP; titulado em Nefrologia pela SBN; nefrologista do CHEV e coordenador da Nefrologia do Hospital Regional do Vale do Paraíba - SP
___________________________________________________________________________
Marque sua avaliação com um Nefrologista de nossa equipe:
(11) 5080-4300 ou (11) 5549-2554

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

O sal faz mal aos rins!!

O brasileiro está consumindo cada vez mais sal. Enquanto a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda uma ingestão diária de até seis gramas, a população consome em média 14 gramas.

A tendência do aumento de sal nos dias mais frios decorrente de refeições calóricas e condimentadas pode afetar a saúde do sistema cardiovascular e, consequentemente, do rim. Além disso, o consumo excessivo de sal pode levar a formação de pedras nos rins.
Atualmente 75% do sódio que as pessoas ingerem vêm dos alimentos processados e industrializados.

Portanto vamos às dicas para evitar o aumento na ingestão de sal:
- Retire o saleiro da mesa,
- Evite adicionar sal enquanto está cozinhando, deixe para ajustar o sabor ao final do preparo dos alimentos,
- Prefira alimentos 'in natura', pois geralmente contém menos sódio,
- Aprenda a olhar na embalagem o conteúdo de sódio,
- Evite temperos prontos (exemplo: caldos de carnes e derivados),
- Explore outros sabores como ervas e hortaliças.



Lembrando que o exercício físico também é parte essencial dos cuidados com a saúde e que na época de inverno ajuda e muito a manter a boa forma.


****
Marque sua avaliação com um de nossos profissionais!
(11) 5080-4300 ou 5549-2554

terça-feira, 26 de julho de 2011

CUIDADO: Algumas medicações podem prejudicar seus rins!

Esta é uma pergunta freqüente nos consultórios médicos: Os remédios que tomamos para algumas doenças podem prejudicar os rins?
A resposta é: SIM

É claro que depende da medicação, do paciente, da dosagem utilizada e por quanto tempo o paciente utiliza esta medicação, mas gostaria de fazer um alerta em relação ao uso indiscriminado de antiinflamatório não esteróide (AINE), por exemplo, Diclofenaco de sódio, Nimesulida, Ibuprofeno, Cetoprofeno e muitos outros que existem nas farmácias.

Estas medicações tem ação importante na dor e são prescritos de forma indiscriminada em muitos consultórios médicos, prontos-socorros e até mesmo devido automedicação.
Os AINE podem prejudicar os rins, pois inibem a síntese de prostaglandina que é um importante hormônio de regulação da vasodilatação renal.
Em resumo estas drogas podem causar uma diminuição importante de fluxo de sangue para o rim e causar danos temporários e até mesmo permanentes!
Estes efeitos deletérios são mais encontrados em pacientes com risco para doença renal como, por exemplo, os diabéticos, hipertensos e renais crônicos (ler matéria anterior).
Portanto, estes pacientes devem ter cuidado redobrado antes de ingerir qualquer tipo de antiinflamatário.

Se você tem dúvida se a medicação que está utilizando de forma crônica está prejudicando seus rins, marque um “check-up” renal com nossos especialistas:

(11) 5080-4300 ou (11) 5549-2554

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Mitos e verdades sobre os rins

“Cerveja faz bem aos rins pois é diurético?”
MITO. Qualquer bebida alcoólica é prejudicial aos rins.
Para pacientes com doença renal crônica já instalada, é terminantemente proibido o consumo de bebidas alcoólicas, pelo risco aumentado de intoxicação e desidratação. 
A cerveja só aumenta o volume de diurese, pois, inibe a ação de um importante hormônio do nosso corpo chamado de ADH (hormônio anti diurético) ou Vasopressina. Neste caso, com o hormônio inibido, o corpo aumenta o volume da urina, podendo levar à desidratação e piora da função renal.

“Paciente renal crônico não pode ingerir carambola”
VERDADE. A Carambola (fruta típica de países tropicais), contém uma neurotoxina que é eliminada pelos rins; portanto, pacientes que possuem insuficiência renal (principalmente os que fazem diálise), não conseguem eliminar esta toxina do corpo, que vai se acumulando no cérebro e pode levar a quadros neurológicos graves até o coma.

“Paciente com pedra nos rins não pode tomar leite ou comer queijo”
MITO. Pacientes litiásicos (com cálculos renais) podem ter cálculos de diversos cristais (como ácido úrico, oxalato e principalmente cálcio).
Muitos destes pacientes possuem um “defeito” urinário e acabam por eliminar muito cálcio na urina (hipercalciúricos). Mas este erro metabólico, independe diretamente da alimentação. Inclusive a falta de fornecimento de cálcio ao organismo através dos alimentos pode acarretar em deficiência deste mineral, que está sendo eliminado em grande quantidade na urina, levando o corpo a suprir esta deficiência com a absorção óssea, levando até em alguns casos à osteoporose.

Portanto, pacientes  com cálculos renais, devem procurar um nefrologista para fazer um estudo metabólico urinário, para então receber orientação de uma nutricionista especializada e evitar o desbalanço mineral do corpo.

_____________
Então, vocês tem gostado de nossos posts? Mandem-nos suas dúvidas ou sugestões de assuntos a serem abordados, para kmf_nefrologia@uol.com.br.
E não deixem de marcar sua avaliação com um de nossos profissionais:
(11) 5080-4300 / 5549-2554

quinta-feira, 31 de março de 2011

Hipertensão Arterial

A Hipertensão Arterial ou pressão alta, quando não é tratada, passa a ser o principal fator de risco para derrames, doenças do coração, paralisação dos rins, lesões nas artérias, podendo também causar alterações na visão.

QUEM TÊM MAIS RISCO?
- Quem consome mais bebida alcoólica.
- Quem tem hipertenso na família.
- Quem está com excesso de peso.
- Quem usa muito sal na alimentação.
- Quem é diabético.
- Quem não tem uma alimentação saudável.
- Pessoas da raça negra.

COMO TRATAR A HIPERTENSÃO
- Evite ficar parado. Caminhe mais, suba escadas em vez de usar o elevador.
- Diminua ou abandone o consumo de bebidas alcoólicas.
- Tente levar os problemas do dia a dia de maneira mais tranqüila.
- Mantenha o peso saudável.
- Procure o profissional de saúde e peça orientação quanto a sua alimentação.
- Compareça às consultas regularmente.
- Não abandone o tratamento, tome a medicação conforme a orientação médica.
- Tenha uma alimentação saudável.
- Diminua o sal da comida.


Marque sua avaliação: (11) 5080-4300

sexta-feira, 11 de março de 2011

O que é a Terapia Renal Substitutiva

Os rins saudáveis atuam como uma equipe de limpeza do sangue durante as 24 horas do dia, exercendo diversas funções, principalmente, filtrar as substâncias tóxicas retidas no organismo e eliminar o excesso de água através da urina.
Terapia renal substitutiva é o tratamento que exerce as funções dos rins que, quando doentes, não conseguem mais executar.

Opções de tratamento

Hemodiálise
É um tratamento dialítico intermitente realizado no hospital ou em clínicas com auxílio de uma máquina hemodialisadora e de um filtro artificial chamado de dialisador.

Diálise Peritoneal
É um tratamento dialítico contínuo realizado em sua residência através do filtro natural existente no nosso corpo chamado “peritônio”.

Tranplante Renal
É o tratamento mais natural de substituição para os rins frente à doença renal crônica, e que pode trazer de volta a qualidade e estilo de vida anterior à manifestação da doença. Exige, entretanto, uma série de exames e supervisão clínica, para determinar compatibilidade entre doador e receptor e minimizar as chances de rejeição do seu organismo ao novo rim transplantado.
O rim pode vir de:
• Doador vivo: quando o rim é doado por membros da família.
• Doador Cadáver: quando o rim é doado por familiares de uma pessoa falecida que, após ser submetido a uma série de análises clínicas e laboratoriais é considerado compatível com o organismo do paciente que irá receber o órgão.


Converse com seu médico nefrologista e procure mais informações sobre as opções de Terapia Renal Substitutiva. Escolha junto com seus familiares e a equipe clínica, a melhor alternativa de tratamento para manter sua qualidade de vida.


Marque sua avaliação com um de nossos Nefrologistas: (11) 5080-4300

sexta-feira, 4 de março de 2011

Dez sinais de doença nos rins e vias urinárias

- Pressão Alta
- Diabetes
- Dificuldade de urinar
- Queimação ou dor quando urina
- Urinar muitas vezes, principalmente à noite
- Urina com aspecto sanguinolento
- Urina com muita espuma
- Inchaço ao redor dos olhos e nas pernas
- Dor lombar, que não piora com movimentos
- História de pedras nos rins


Marque sua consulta:
(11) 5080-4300 / 5549-2554