quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Nefropatia Diabética

"A Diabetes Mellitus (DM) é uma doença que pode levar progressivamente à Insuficiência Renal Crônica, sendo atualmente, uma das principais causas de perda de função renal no mundo.
Nela ocorre uma dificuldade do organismo para metabolizar adequadamente a glicose, o que acarreta em progressivo acúmulo de substâncias nos glomérulos renais, com expansão do mesangio e evolução final para glomeruloesclerose.
 Este processo não ocorre em todos os pacientes diabéticos, mas o controle adequado da glicemia e da pressão arterial tem importante papel na definição dos pacientes que evoluem para a nefropatia.
Ou seja, um bom controle metabólico com dieta e medicações associado ao controle da pressão arterial, diminuem a chance de evolução para perda progressiva de função dos rins.
É de fundamental importância o diagnóstico precoce da Nefropatia Diabética, porque somente nos estágios iniciais da doença podemos intervir de maneira eficaz para reverter o processo de perda de função renal com medicações especificas e dieta adequada.
Portanto, todo paciente diabético (tipo 1 ou tipo2 ) deve fazer uma avaliação dos rins no mínimo uma vez ao ano.

[Texto orientado pelo Dr. Eduardo de Paiva Luciano  (médico nefrologista pela EPM - UNIFESP que atua na equipe de nefrologia do Hospital Prof Edmundo Vasconcelos]

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Cistos Renais

O Dr. Eduardo de Paiva Luciano é médico nefrologista pela EPM - UNIFESP e atua na equipe de nefrologia do Hospital Prof Edmundo Vasconcelos e falou-nos um pouco sobre Cistos Renais... vejam que interessante!

"...Ter um cisto renal não é sinal de desespero! Isto porque os cistos renais podem ser simples e estão presentes em grande parcela da população, com o “envelhecimento” renal é comum o aparecimento de pequenos cistos renais.
Porém, devemos estar atentos porque nem todo cisto é simples; alguns deles são chamados de complexos e devem receber atenção especial do médico para a correta exclusão que não seja um cisto “maligno”. Neste caso, o melhor exame a ser feito é uma Tomografia computadorizada da região abdominal e pélvica, que consegue classificar este cisto de maneira adequada e nortear o tratamento ou acompanhamento médico.
Em alguns casos, vemos uma enorme quantidade de cistos renais em um só paciente; o que acaba comprometendo sua função renal, podendo levar à necessidade da realização de diálise. Nestes casos estamos diante de uma doença renal policística e se caracteriza pelo aparecimento de grandes e numerosos cistos bilateralmente nos rins. Esta doença costuma acometer várias gerações da mesma família e devem ter acompanhamento especializado por ter alto potencial para evoluir com perda progressiva da função renal."
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segunda-feira, 10 de outubro de 2011

O que é gota?

é uma doença reumatológica que acomete as articulações.
Caracteriza-se por uma inflamação muito intensa das articulações, ocasionando muita dor.
O fator desencadeante principal das crises de gota é a taxa elevada de ácido úrico no sangue (acima de 7,0 mg/dL). Essa substância se acumula nas juntas sob forma de cristais, desencadeando uma reação inflamatória de intensa dor.

A gota é mais freqüente em homens (cerca de 95% dos casos), atingindo mulheres após a menopausa.
A elevação do ácido úrico no sangue pode se dar por conta de defeitos genéticos que levam a um aumento em sua produção. Outro motivo que o mantém elevado no sangue é a incapacidade dos rins em excretar a substância. Outros fatores como dieta rica em carnes e frutos do mar, ingestão abusiva de álcool e o consumo de alguns medicamentos, podem elevar os níveis de ácido úrico e desencadear a artrite gotosa.
Quando não tratada, a gota pode se complicar causando cálculos renais e deposições de cristais de ureato de cálcio sob a pele.

O tratamento pode ser curativo para as crises de gota, com medicamentos como antiinflamatórios e colchicina, ou preventivo, com o uso de alopurinol. Algumas plantas medicinais, como cerejas, bétula, café e folhas de urtiga podem ajudar no tratamento.
Para o paciente que já sofre de gota ou tenha propensão a desenvolver a doença, algumas dicas podem ajudar a prevenir, como reduzir a ingestão de bebidas alcoólicas, maneirar no consumo de carnes, ingerir bastante líquido e controlar o peso.

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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Pedras nos Rins

Somente quem teve uma cólica nefrética (causada por pedras nos rins) sabe a dor que passou. Mas o que poucos sabem, é que a dor só vem quando a pedra está fora dos rins, ou seja, no trajeto entre os rins e a bexiga (canal chamado de ureter). Portanto a cólica renal poderia muito bem ser chamada de cólica ureteral!
Os sintomas de cálculos renais são variáveis e vão de um simples desconforto lombar, até dores insuportáveis que merecem internação hospitalar para tratamento.
É difícil generalizar, mas alguns sintomas são típicos de cálculos renais, como:
- Dor lombar aguda, em pontada, súbita que pode irradiar para o abdome e até para a região genital,
- Náuseas e vômitos concomitantes ao episódio de dor,
- Urina escura ou mesmo com sangue,
                O mais importante é fazer o diagnóstico diferencial com outras patologias como infecção urinária, abdome agudo inflamatório e até mesmo aneurisma dissecante de aorta abdominal.
Por isso a importância de se procurar atendimento médico de urgência na tentativa de um diagnóstico certeiro e tratamento rápido.
O tratamento depende de muitos fatores que envolvem o paciente, o cálculo e os antecedentes pessoais, mas adotamos uma regra geral pelo tamanho do cálculo:
- Cálculo ureteral com tamanho < 5 mm - tem grande possibilidade de ser expelido,
- Calculo ureteral entre 6 a 8 mm - tem menor chance de ser expelido, e a decisão sobre cirurgia envolve muitos fatores como densidade do cálculo, localização no trajeto ureteral, tempo de dor , presença ou não de infecção urinária associada e, certamente,  presença de comorbidades do próprio paciente;
- Cálculos maiores de 8 mm -  raramente são expelidos espontaneamente e em muitos casos necessitam de intervenção cirúrgica urológica para o adequado tratamento
Cálculo renal é uma patologia muito freqüente na população geral, principalmente em jovens economicamente ativos e, portanto, se você apresenta alguns dos sintomas relatados acima procure um especialista para fazer o diagnóstico e guiar o melhor tratamento!


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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

O sal faz mal aos rins!!

O brasileiro está consumindo cada vez mais sal. Enquanto a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda uma ingestão diária de até seis gramas, a população consome em média 14 gramas.

A tendência do aumento de sal nos dias mais frios decorrente de refeições calóricas e condimentadas pode afetar a saúde do sistema cardiovascular e, consequentemente, do rim. Além disso, o consumo excessivo de sal pode levar a formação de pedras nos rins.
Atualmente 75% do sódio que as pessoas ingerem vêm dos alimentos processados e industrializados.

Portanto vamos às dicas para evitar o aumento na ingestão de sal:
- Retire o saleiro da mesa,
- Evite adicionar sal enquanto está cozinhando, deixe para ajustar o sabor ao final do preparo dos alimentos,
- Prefira alimentos 'in natura', pois geralmente contém menos sódio,
- Aprenda a olhar na embalagem o conteúdo de sódio,
- Evite temperos prontos (exemplo: caldos de carnes e derivados),
- Explore outros sabores como ervas e hortaliças.



Lembrando que o exercício físico também é parte essencial dos cuidados com a saúde e que na época de inverno ajuda e muito a manter a boa forma.


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terça-feira, 26 de julho de 2011

CUIDADO: Algumas medicações podem prejudicar seus rins!

Esta é uma pergunta freqüente nos consultórios médicos: Os remédios que tomamos para algumas doenças podem prejudicar os rins?
A resposta é: SIM

É claro que depende da medicação, do paciente, da dosagem utilizada e por quanto tempo o paciente utiliza esta medicação, mas gostaria de fazer um alerta em relação ao uso indiscriminado de antiinflamatório não esteróide (AINE), por exemplo, Diclofenaco de sódio, Nimesulida, Ibuprofeno, Cetoprofeno e muitos outros que existem nas farmácias.

Estas medicações tem ação importante na dor e são prescritos de forma indiscriminada em muitos consultórios médicos, prontos-socorros e até mesmo devido automedicação.
Os AINE podem prejudicar os rins, pois inibem a síntese de prostaglandina que é um importante hormônio de regulação da vasodilatação renal.
Em resumo estas drogas podem causar uma diminuição importante de fluxo de sangue para o rim e causar danos temporários e até mesmo permanentes!
Estes efeitos deletérios são mais encontrados em pacientes com risco para doença renal como, por exemplo, os diabéticos, hipertensos e renais crônicos (ler matéria anterior).
Portanto, estes pacientes devem ter cuidado redobrado antes de ingerir qualquer tipo de antiinflamatário.

Se você tem dúvida se a medicação que está utilizando de forma crônica está prejudicando seus rins, marque um “check-up” renal com nossos especialistas:

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segunda-feira, 4 de julho de 2011

Obesidade x Doença Renal Crônica

A prevalência de obesidade (índice de massa corporal acima de 30 kg/m2) e, por conseguinte, da síndrome metabólica tem aumentado em proporções alarmantes nas duas últimas décadas!
Em recente publicação do IBGE, cerca de 10 milhões de brasileiros foram considerados obesos. Uma pesquisa divulgada pelo Ministério da Saúde aponta que os brasileiros estão cada vez mais gordos.
Entre as mulheres, o índice de sobrepeso passou de 38,5% para 44,3% entre 2006 e 2010 e entre os homens, de 47,2% para 52,1%.
A obesidade associa-se a uma série de complicações clínicas como diabetes, hipertensão e dislipidemia, sendo causa indireta de DRC.
Vários autores vem demonstrando também uma associação direta, com maior incidência de glomeruloesclerose em individuos obesos.
Um dos pilares da prevenção são hábitos de vida saudáveis, incluindo alimentação saudável, cujas diretrizes são estabelecidas pela Política Nacional de Alimentação e Nutrição e prática de atividade física regularmente.


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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Estudo mostra a importância de exames freqüentes

Uma pesquisa realizada pelos Centros de Nefrologia e Clínica Médica do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos comprova a eficácia da realização de exames para o tratamento de Diabetes Mellitus e hipertensão arterial.
Segundo o Dr. Eduardo de Paiva Luciano, Nefrologista do CHEV e coordenador do estudo, essas doenças lesam diversos órgãos-alvo como rins, coração e artérias. As duas patologias sobrepostas levam a um estado de inflamação crônica, com aumento do índice de mortalidade na população.
O médico lembra que alguns exames laboratoriais são essenciais para o diagnóstico precoce e acompanhamento das lesões em órgãos-alvo, como ecocardiograma, MAPA, microalbuminúria, provas inflamatórias, glicemia, entre outros.
Durante 17 meses, a equipe monitorou 40 pessoas, com idades entre 18 e 60 anos, selecionadas entre os pacientes do ambulatório de Endocrinologia, Nefrologia, Clínica Médica do HPEV, e que apresentavam Diabetes Mellitus e/ou hipertensão, além de pacientes sem histórico desses problemas. Eles foram classificados em quatro grupos: diabéticos tipo 2 com hipertensão arterial associada (A), diabéticos tipo 2 (B), hipertensos (C) e paciente sem patologia (D), submetidos aos exames descritos acima.
Segundo o Dr. Eduardo, foram acompanhados todos os exames realizados pelos pacientes, com destaque para: ecocardiograma, MAPA, exames de sangue, urina, depuração de creatinina, peptídeo C e outros. Os resultados obtidos comprovaram a eficácia dos tratamentos aliados à realização constante dos exames citados.
Segundo o Dr. Eduardo, análises freqüentes podem diagnosticar possíveis mudanças no quadro evolutivo da patologia e dessa forma o profissional pode adequar a terapia de acordo com os resultados. “Com o diagnóstico precoce das lesões em órgãos-alvo conseguimos personalizar o tratamento , diminuindo complicações futuras, para que o resultado seja o melhor possível”, explica o médico.
O coordenador do estudo diz ainda que a pesquisa serve de recomendação para a realização desses exames como rotina ambulatorial. “Embora sejam prática no CHEV, muitos profissionais e instituições acabam não cumprindo essa seqüência de testes, o que pode dificultar o tratamento eficiente do Diabetes”, conclui.
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terça-feira, 14 de junho de 2011

Transplante renal antes de fazer Diálise

Atualmente tem crescido o interesse pelo transplante renal  preemptivo, ou seja, aquele que é feito antes do receptor iniciar tratamento dialítico.
E este transplante é feito na maioria das vezes com doador vivo, mas, também pode ser feito com doador falecido para pacientes inscritos na fila de espera. 
A legislação brasileira permite que este tipo de transplante renal seja feito quando o receptor tenha um Clearance de Creatinina menor que 10 ml/min/SC ou 15 ml/min/SC nos casos dos diabéticos.
Se você tem interesse no transplante renal, procure um de nossos especialistas, nossa equipe tem tradição de 30 anos em transplantes renais bem sucedidos.

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segunda-feira, 6 de junho de 2011

Mitos e verdades sobre os rins

“Cerveja faz bem aos rins pois é diurético?”
MITO. Qualquer bebida alcoólica é prejudicial aos rins.
Para pacientes com doença renal crônica já instalada, é terminantemente proibido o consumo de bebidas alcoólicas, pelo risco aumentado de intoxicação e desidratação. 
A cerveja só aumenta o volume de diurese, pois, inibe a ação de um importante hormônio do nosso corpo chamado de ADH (hormônio anti diurético) ou Vasopressina. Neste caso, com o hormônio inibido, o corpo aumenta o volume da urina, podendo levar à desidratação e piora da função renal.

“Paciente renal crônico não pode ingerir carambola”
VERDADE. A Carambola (fruta típica de países tropicais), contém uma neurotoxina que é eliminada pelos rins; portanto, pacientes que possuem insuficiência renal (principalmente os que fazem diálise), não conseguem eliminar esta toxina do corpo, que vai se acumulando no cérebro e pode levar a quadros neurológicos graves até o coma.

“Paciente com pedra nos rins não pode tomar leite ou comer queijo”
MITO. Pacientes litiásicos (com cálculos renais) podem ter cálculos de diversos cristais (como ácido úrico, oxalato e principalmente cálcio).
Muitos destes pacientes possuem um “defeito” urinário e acabam por eliminar muito cálcio na urina (hipercalciúricos). Mas este erro metabólico, independe diretamente da alimentação. Inclusive a falta de fornecimento de cálcio ao organismo através dos alimentos pode acarretar em deficiência deste mineral, que está sendo eliminado em grande quantidade na urina, levando o corpo a suprir esta deficiência com a absorção óssea, levando até em alguns casos à osteoporose.

Portanto, pacientes  com cálculos renais, devem procurar um nefrologista para fazer um estudo metabólico urinário, para então receber orientação de uma nutricionista especializada e evitar o desbalanço mineral do corpo.

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Então, vocês tem gostado de nossos posts? Mandem-nos suas dúvidas ou sugestões de assuntos a serem abordados, para kmf_nefrologia@uol.com.br.
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quarta-feira, 1 de junho de 2011

Cuide-se - Mesmo sem apresentar sintomas, seus rins podem estar sendo prejudicados.

A Diabetes Mellitus (DM) é uma doença que leva ao aumento do nível de açúcar no sangue, seja por deficiência total de insulina (como no DM tipo 1) ou por deficiência relativa de insulina (como no DM tipo 2).
Nos dois tipos de DM, o açúcar em excesso na corrente sanguínea  pode alterar o mecanismo celular renal com a produção de fatores inflamatórios locais que progressivamente levam à perda de função renal.

No inicio o rim do diabético começa a perder proteína pela urina de forma microscópica (chamado de microalbuminúria), fase que o paciente está totalmente assintomático (não apresenta sintomas), sendo detectada somente por exames específicos na urina solicitados pelo seu médico.

Os estudos mais recentes mostram que o diagnóstico precoce da microalbuminúria é de fundamental importância para início do tratamento especifico, levando a uma diminuição da perda progressiva de função renal e principalmente diminuindo o risco de doenças coronarianas como infarto do miocárdio ou insuficiência cardíaca.
Portanto se você é um diabético, mesmo que esteja sem sintomas importantes, procure um nefrologista na tentativa do diagnóstico precoce da nefropatia diabética através do exame de microalbuminúria, você pode ganhar anos de vida com um simples exame de urina.
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quinta-feira, 26 de maio de 2011

Dados do Ministério da Saúde, sobre Hipertensão

Dados recentes do Ministério da Saúde, mostraram que o número de hipertensos no Brasil, chegou a 23,3% da população, com aumento na proporção de idosos hipertensos em relação aos anos anteriores.

A Hipertensão Arterial é uma doença silenciosa na maioria dos casos e pode causar de forma progressiva a piora da função dos rins.



Portanto, é recomendável que todo paciente hipertenso faça avaliações periódicas da saúde de seus rins.



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E não percam!
Em breve falaremos sobre Diabetes.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Hipertensão Arterial

A Hipertensão Arterial ou pressão alta, quando não é tratada, passa a ser o principal fator de risco para derrames, doenças do coração, paralisação dos rins, lesões nas artérias, podendo também causar alterações na visão.

QUEM TÊM MAIS RISCO?
- Quem consome mais bebida alcoólica.
- Quem tem hipertenso na família.
- Quem está com excesso de peso.
- Quem usa muito sal na alimentação.
- Quem é diabético.
- Quem não tem uma alimentação saudável.
- Pessoas da raça negra.

COMO TRATAR A HIPERTENSÃO
- Evite ficar parado. Caminhe mais, suba escadas em vez de usar o elevador.
- Diminua ou abandone o consumo de bebidas alcoólicas.
- Tente levar os problemas do dia a dia de maneira mais tranqüila.
- Mantenha o peso saudável.
- Procure o profissional de saúde e peça orientação quanto a sua alimentação.
- Compareça às consultas regularmente.
- Não abandone o tratamento, tome a medicação conforme a orientação médica.
- Tenha uma alimentação saudável.
- Diminua o sal da comida.


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sexta-feira, 11 de março de 2011

O que é a Terapia Renal Substitutiva

Os rins saudáveis atuam como uma equipe de limpeza do sangue durante as 24 horas do dia, exercendo diversas funções, principalmente, filtrar as substâncias tóxicas retidas no organismo e eliminar o excesso de água através da urina.
Terapia renal substitutiva é o tratamento que exerce as funções dos rins que, quando doentes, não conseguem mais executar.

Opções de tratamento

Hemodiálise
É um tratamento dialítico intermitente realizado no hospital ou em clínicas com auxílio de uma máquina hemodialisadora e de um filtro artificial chamado de dialisador.

Diálise Peritoneal
É um tratamento dialítico contínuo realizado em sua residência através do filtro natural existente no nosso corpo chamado “peritônio”.

Tranplante Renal
É o tratamento mais natural de substituição para os rins frente à doença renal crônica, e que pode trazer de volta a qualidade e estilo de vida anterior à manifestação da doença. Exige, entretanto, uma série de exames e supervisão clínica, para determinar compatibilidade entre doador e receptor e minimizar as chances de rejeição do seu organismo ao novo rim transplantado.
O rim pode vir de:
• Doador vivo: quando o rim é doado por membros da família.
• Doador Cadáver: quando o rim é doado por familiares de uma pessoa falecida que, após ser submetido a uma série de análises clínicas e laboratoriais é considerado compatível com o organismo do paciente que irá receber o órgão.


Converse com seu médico nefrologista e procure mais informações sobre as opções de Terapia Renal Substitutiva. Escolha junto com seus familiares e a equipe clínica, a melhor alternativa de tratamento para manter sua qualidade de vida.


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sexta-feira, 4 de março de 2011

Insuficiência Renal



Todos os pacientes mostrados neste vídeo, foram acompanhados por membros de nossa equipe e seus Transplantes Renais foram realizados com sucesso.

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Fazemos parte do corpo clínico do Complexo Hospitalar Professor Edmundo Vasconcelos

Dez sinais de doença nos rins e vias urinárias

- Pressão Alta
- Diabetes
- Dificuldade de urinar
- Queimação ou dor quando urina
- Urinar muitas vezes, principalmente à noite
- Urina com aspecto sanguinolento
- Urina com muita espuma
- Inchaço ao redor dos olhos e nas pernas
- Dor lombar, que não piora com movimentos
- História de pedras nos rins


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